Infelizmente estamos num gigantesco barco a deriva, sem esperança de se ter um socorro urgente.
O que temos é um improviso aqui e ali e por mais que desejamos uma luz no fim do túnel está tudo difícil.
Aliado a todo esse descalabro que vivemos do sul ao norte,de leste a oeste do território brasileiro é um descalabro de gerenciamento da coisa pública, e lá na ponta quem paga com a vida é o cidadão.
Também é importante pontuar que o cidadão naquilo que lhe compete não tem seu comprometimento com os cuidados mínimos com sua segurança e do seu próximo.
O uso de máscaras, o distanciamento social, o uso de álcool gel que nesse contexto de PANDEMIA é o mínimo que cada um pode fazer.
Mas a realidade que fala é que isso não ocorre, não temos essa consciência cidadã e mais grave é um negacionismo assustador de muitos homens públicos que ocupam cargos relevantes principalmente do presidente da República do País .
Há muitos casos detectados de corrupção, de agentes públicos de desvios do dinheiro público no meio dessa pandemia, compras de equipamentos que não funcionam, medicamentos, enfim outros casos tudo subfaturados, e para agravar esse descalabro nada acontece a esses corruptos contumazes ladrões da coisa pública.
Um item importante ressaltar e temos sim que colocar que ao fim ao cabo, é imperioso dizer que, só nos preocupamos com o nosso umbigo, "primeiro eu"..não pensamos quando usamos subterfúgios para tirarmos vantagens próprias não importando a situação, nessa PANDEMIA, há relatos e comprovações que há infelizmente cidadãos que estão furando a fila de vacinação.
E o que dizer daqueles que não respeitam as regras , e enchem seus carros de familiares, e vão viajar, para praias, férias, visitar parentes?
Sei, é importante as férias , recarregar as nossa baterias, descansarmos .
Mas tem situações que devemos refletir se para essas ações é o momento melhor.
Como dizia, a Rita, "cada um é cada um " e hoje essa assertiva me vem a memória.
Temos um grande e doloroso caminho pela frente e para enfrentarmos precisamos olhar pra dentro de nós e refletirmos o que cada um de nós está fazendo nessa PANDEMIA.
Urge, é importante dizer também, que o governo brasileiro tem que deixar de ser negacionista e fazer de tudo para salvar a vida de seus cidadãos.
Estamos caminhando para os 300 mil mortes, logo ali esse número vai aparecer nas estatísticas dentro desse quadro dantesco que vivemos aqui e lá fora.
A imunização do povo..a vacina seja a que for, é a esperança de vida para o cidadão.
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.
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