POEMA / ÁLVARO FARIA
"Surgiu como surgem
as fadas
que andam pelo quarto
a olhar os espelhos.
Bailarina de mim,
estendeu-me a mão
como se numa valsa.
Sonhou comigo
meus sonhos
impossíveis de sonhar.
Depois saiu
sem que eu percebesse
com o perfume
do seu balé,
no que nunca foi,
no que nunca é"
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
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