Abri as janelas da minha saudade e com elas as gavetas que em todas elas estão intactas, cheias, ainda fervem no meu coração.
Sinto aquele sorriso, aquela boca.
As saudades não vão embora, ficam aquietadas num canto especial , como que dizendo que ali foram momentos vividos de vida.
Aquilo que os olhos viram, o coração sentiu, são revividas numa fita magnética que a todo momento são rebobinadas no tempo.
Ah, o tempo ! Sempre ele para voltar, lembrar mas fica naquele lugar chamado saudade em nosso ser.
Lá atrás vou no meu jardim , e olho as diversas flores que plantei , e ainda estão lá, e as que não estão continuam no meu coração .
São todas belas, coloridas, vivas, com aquele perfume que não foram sentidos.
As minhas janelas e gavetas, são largas e espaçosas porque o sentimento é enorme e tamanho gigante, pois as vezes, não são entendidos.
Olho para as janelas, e me aproximo, lá fora vejo um campo largo, o verde me acalma nesse vendaval de sensações que perdi, mas ainda as procuro e para disfarçar escuto o berro do touro na invernada longe do tempo me tirando esses pensamentos .
Eu os coloco bem guardados nas gavetas, como um segredo que escondo.
Fecho as gavetas e a noite me abraça porque o calor do sol que me aqueceu já se despediu.
Viro o rosto, e enxergo tropilhas de estrelas que aparecem para acender a noite que será longa nesses dias de inverno em terras gaúchas.
Pego a cuia do mate companheira das horas alargadas para chimarrear um pouco e vejo na bobina do tempo os registros acontecidos.
Estou cansado, dias de abichornado, inquietudes, no fundo a música que toca me trás acordes musicais que não esqueço.
Bah! Aquela música que toca, e o coração balança , pula.
Me seguro, para contemplar esse momento.
Sim, momentos são vidas.!!
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.
Sinto aquele sorriso, aquela boca.
As saudades não vão embora, ficam aquietadas num canto especial , como que dizendo que ali foram momentos vividos de vida.
Aquilo que os olhos viram, o coração sentiu, são revividas numa fita magnética que a todo momento são rebobinadas no tempo.
Ah, o tempo ! Sempre ele para voltar, lembrar mas fica naquele lugar chamado saudade em nosso ser.
Lá atrás vou no meu jardim , e olho as diversas flores que plantei , e ainda estão lá, e as que não estão continuam no meu coração .
São todas belas, coloridas, vivas, com aquele perfume que não foram sentidos.
As minhas janelas e gavetas, são largas e espaçosas porque o sentimento é enorme e tamanho gigante, pois as vezes, não são entendidos.
Olho para as janelas, e me aproximo, lá fora vejo um campo largo, o verde me acalma nesse vendaval de sensações que perdi, mas ainda as procuro e para disfarçar escuto o berro do touro na invernada longe do tempo me tirando esses pensamentos .
Eu os coloco bem guardados nas gavetas, como um segredo que escondo.
Fecho as gavetas e a noite me abraça porque o calor do sol que me aqueceu já se despediu.
Viro o rosto, e enxergo tropilhas de estrelas que aparecem para acender a noite que será longa nesses dias de inverno em terras gaúchas.
Pego a cuia do mate companheira das horas alargadas para chimarrear um pouco e vejo na bobina do tempo os registros acontecidos.
Estou cansado, dias de abichornado, inquietudes, no fundo a música que toca me trás acordes musicais que não esqueço.
Bah! Aquela música que toca, e o coração balança , pula.
Me seguro, para contemplar esse momento.
Sim, momentos são vidas.!!
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