É isso que está na carta de 1988, a lei maior, a CONSTITUIÇÃO DO BRASIL.
Hoje vivemos uma polêmica , ocorrida no fim de semana , quando o ministro do STF, GILMAR MENDES, fez uma dura crítica ao Exército, estando ele, Exército, junto a uma política genocida.
O clima institucional acendeu, a temperatura subiu.
Mas penso que a palavra do ministro, foi o que muita gente gostaria de dizer.
Estamos há um bom tempo sem ministro da saúde, não sabemos o certo se é intencional ou não, para depois jogar no colo de governadores e prefeitos, o ônus dessa política ou não política em curso no trato da panndemia.
Sabe-se que a verba para gastos com a panndemia, segundo dados oficiais, é de 40 bilhões, e gastos em torno de 12 bilhões um pouco mais ou pouco menos.
Na real esse recurso não chega na ponta para o uso de combate ao COVID-19.
Por que não chega? Isso é proposital, ou há ordem para não gastar ?
Esse governo tem o recorde de militares em seus quadros superando em demasia outros governos passados
Militar, é treinado para guerra, para comandar soldados .
Penso quem quer ir para política deve se desincumbir de sua atividade e fazer política
Na real estamos sem política sanitária preventiva e isso explica o nível de mortes, mais de 72 mil .
Para complicar , temos um presidente que é negacionista, desde que chegou o Vírus no Brasil.
Se os militares estão desgostosos com o ministro do STF, Gilmar Mendes, eles em primeiro lugar repensar os seus cargos no governo .
Militar, muitos ainda na ativa, não é lugar para ocupar cargo público.
Com certeza a história vai sim, assinalar que militares fizeram parte de um governo que não teve e não tem até o momento as respostas para o combate efetivo dessa letal pandemia.
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua
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