terça-feira, 15 de outubro de 2019

EM MARÇO-ABRIL /2020, O CASO KISS

O julgamento tão aguardado do incêndio da boate KISS, ocorrido em 2013, finalmente será efetivado em março e abril de 2020.
O que não dá para entender é o porque um julgamento em março e outro em abril.
Dois réus em março e depois dois réus em abril de 2020.
Por que não  julgar todos juntos?
As perguntas que deixo:
Qual o motivo?
O que há por trás disso?
Há estratégias diferentes para os julgamentos serem em datas diferentes?
Não haverá mais custos nesse julgamento?
E o sofrimento dos familiares que perderam seus filhos, seus entes queridos? Não foram levados em conta?
Para que expor familiares numa agonia em um julgamento parcelado?
Sete anos de espera para um julgamento onde lamentavelmente 242 jovens morreram e em torno de 600 que sobreviveram em tratamento alguns até hoje, psicológicos e outros procedimentos.
Justiça morosa, mas o mais certo dizer, injustiça do poder judiciário.
O que se espera é que esse julgamento ocorra e não haja um outro adiamento e que embora tardiamente alguma justiça se faça.
Embora a marcação desde julgamento penso eu que muitos que poderiam estar entre os réus.

Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.

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