É angustiante a espera para fazermos um exame, máquinas vão entrar em nosso corpo como uma sonda espacial percorrendo o universo.
E ali naquele momento de cunho exploratório, estamos a mercê de minúsculas câmeras que centímetro por centímetro tem o rigor tecnológico e infalível de começar a exploração de nosso corpo para um exame que por razões outras nos sentimentos com medo.
Salas vazias, máquinas que nos observam, como querendo dizer:
- vem agora é tua vez!
E nesse momento percorre um medo em nosso corpo, pois, mil indagações passam por nosso cérebro.
O que será que tenho?
O que a máquina exploradora vai achar?
Será que é grave?
O que realmente eu tenho?
Perguntas normais, feitas por pessoas normais.
O medo faz parte do ser humano.
Alguém se sente confortável adentrando em um hospital?
Hoje, a tecnologia médica evoluiu, a cada dia novos e modernos equipamentos e medicamentos são descoberto para realização de exames e novas drogas medicamentosas para os processos de combater as doenças.
O grande e grave entrave dessa evolução na medicina é que lá na ponta, são poucos os usuários que tem esse acesso.
Nesses tempos obscuros, difíceis, quem sofre mesmo é a população mais pobre que não tem acesso a essa evolução na medicina.
Seja aquilo que for, e o que a máquina exploradora descobrir em sua sanha exploratória, as coisas tem que serem enfrentadas nessa realidade.
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.
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