Sob a presidência de Mauricio Macri, a pobreza na Argentina deu um salto substancial; o grupo de pobres recebeu 1,35 milhão de argentinos no primeiro trimestre do ano e alcançou 34,5% da população; em dezembro, o porcentual de pobres era de 29%; dados são de estudo da Universidade Católica da Argentina, que era usado por Macri antes das eleições; as causas do aumento foram a desvalorização em dezembro de 30% no peso, uma das primeiras medidas do presidente Mauricio Macri, e a inflação decorrente do aumento em série de tarifas por corte de subsídios; na sexta (1º), o governo anunciou um aumento médio de 300% no preço do gás e de 375% nas tarifas de água; um dia antes, havia dobrado o preço da tarifa de ônibus e trens em Buenos Aires e elevado em 6% os combustíveis; erradicar a pobreza era uma das promessas de Macri; resultado desastroso deveria servir de alerta para o vice-presidente Michel Temer, que tem dito se inspirar em Macri; aprovação do presidente argentino caiu 15 pontos em três meses
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