No início da noite, no pronunciamento do presidente da República, Jair Bolsonaro, ao povo , um panelaço surgiu nas capitais do Brasil, como Salvador, Recife , Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, em protestos ao governo que nada mais é um desgoverno que dia a dia parece se dar conta, caindo a ficha do que realmente está acontecendo no País.
Esse protesto nas capitais parecia o grito do Ypiranga ao som das panelas que energia.
Mais cedo, no meio da tarde, o ex- presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fez um pronunciamento cívico para o povo brasileiro, demonstrando que Lula, é um estadista, colocando de modo firme no que o Brasil virou, após o golpe, uma destruição total de suas estruturas, e como o povo vive hoje, e essa panndemia que ceifou a vida de quase 130 mil brasileiros.
Quem não teve a oportunidade de ver o pronunciamento de Lula, o veja, porque mostra ele cabalmente o que esse País virou .
Vivemos numa obscuridade total, uma escuridão que nos assusta nesses tempos que vivemos.
Sabemos que muitas forças poderosas querem que continuem esse estado de desmantelamento do Estado brasileiro para outros se locupletarem em suas benesses.
Numa linguagem bem chula, estamos entregando esse PAÍS, viramos com certeza uma bagaça geral.
Vivemos numa obscuridade total, uma escuridão que nos assusta nesses tempos que vivemos.
Sabemos que muitas forças poderosas querem que continuem esse estado de desmantelamento do Estado brasileiro para outros se locupletarem em suas benesses.
Numa linguagem bem chula, estamos entregando esse PAÍS, viramos com certeza uma bagaça geral.
Esse panelaço pode ser uma reação do povo aos desmandos desse desgoverno que nada fez, e sim destruir conquistas do povo, vender nossas riquezas e sermos subservientes aos E.U.A.
O povo precisa reagir com firmeza e salvar esse Pais,
Espero que o som das panelas de hoje,nesse 7 de Setembro, a noite, em plena PANDEMIA, seja um alerta, um sinal que as consciências de cidadania podem estar despertando no povo brasileiro
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.
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