quinta-feira, 28 de abril de 2016

O ADVOGADO DO GOLPE


PENSEM NISSO ENQUANTO  EU  VOS DIGO ATÉ AMANHÃ.

INDUÇÃO DE DEPOIMENTO É CRIME

 Procuradores tentam induzir testemunha contra Lula!

Vale tudo !
publicado 28/04/2016
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O Golpe à luz do sol
De Marcos de Vasconcellos , do Conjur:

Gravação mostra procuradores da "lava jato" tentando induzir depoimento

"Ameaçar testemunhas com o intuito de influenciar o resultado de uma investigação criminal configura crime de coação no curso do processo, previsto no artigo 344 do Código Penal, já decidiu o Tribunal de Justiça do Distrito Federal. No entanto, é difícil imaginar qual é o possível desfecho quando a atitude é do próprio Ministério Público Federal.
Ameaças veladas, como “se o senhor disser isso, eu apresento documentos, e aí vai ficar ruim pro senhor”, que poderiam estar em um filme policial, foram feitas em plena operação “lava jato”. E em procedimento informal, fora dos autos.

O cenário é uma casa humilde no interior de São Paulo. Quatro procuradores batem à porta e, atendidos pelo morador — que presta serviços de eletricista, pintor e jardinagem em casas e sítios—, começam a questionar se ele trabalhou no sítio usado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e se conhece um dos donos do imóvel, o empresário Jonas Suassuna. Ao ouvirem que o homem não conhecia o empresário nem havia trabalhado no local, começam o jogo de pressões e ameaças:

Procurador: Quero deixar o senhor bem tranquilo, mas, por exemplo, se a gente chamar o senhor oficialmente pra depor daqui a alguns dias, e você chegar lá pra mim e falar uma coisa dessas...
Interrogado: Dessas... Sobre o quê? 
Procurador: Sobre, por exemplo, o senhor já trabalhou no sítio Santa Barbara?
Interrogado: Não trabalho. 
Procurador: O senhor já conheceu o senhor Jonas Suassuna? 
Interrogado: Nunca... Nunca vi.
Procurador: O senhor já fez algum pedido pra ele em algum lugar?
Interrogado: Nem conheço.
Procurador: Então, por exemplo, aí eu te apresento uma série de documentações. Aí fica ruim pro senhor, entendeu?

A conversa foi gravada pelo filho do interrogado, um trabalhador da região de Atibaia. Os visitantes inesperados eram os procuradores do Ministério Público Federal Athayde Ribeiro Costa, Roberson Henrique Pozzobon, Januário Paludo e Júlio Noronha.

Nas duas gravações, obtidas pela ConJur, os membros do MPF chegam na casa do “faz tudo” Edivaldo Pereira Vieira. Sutilmente, tentam induzi-lo, ultrapassando com desenvoltura a fronteira entre argumentação e intimidação, dando a entender que dizer certas coisas é bom e dizer outras é ruim.

Na insistência de que o investigado dissesse o que os procuradores esperavam ouvir, fazem outra ameaça velada a Vieira, de que ele poderia ser convocado a depor e dizer a verdade.

Procurador: É a primeira vez, o senhor nos conheceu agora, e eventualmente talvez a gente chame o senhor pra depor oficialmente, tá? Aí, é, dependendo da circunstância nós vamos tomar o compromisso do senhor, né, de dizer a verdade, aí o senhor que sabe...
Interrogado: A verdade?
Procurador: É.
Interrogado: Vou sim, vou sim.
Procurador: Se o senhor disser a verdade, sem, sem problema nenhum.
Interrogado: Nenhum. Isso é a verdade, tô falando pra vocês.
Procurador: Então seu Edivaldo, quero deixar o senhor bem tranquilo, mas, por exemplo, se a gente chamar o senhor oficialmente pra depor daqui a alguns dias, e você chegar lá pra mim e falar uma coisa dessas...

Investigado ou testemunha
Ao baterem à porta de Vieira, um dos procuradores diz: “Ninguém aqui tá querendo te processar nem nada, não”.

No entanto, o nome de Pereira Vieira aparece na longa lista de acusados constantes do mandado de busca e apreensão da 24ª etapa da operação “lava jato”, que investiga se o ex-presidente Lula é o dono de sítio em Atibaia, assinado pelo juiz Sergio Fernando Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.

Ao se despedirem, deixando seus nomes e o telefone escritos a lápis numa folha de caderno, os membros do MPF insistem que o investigado escondia algo e poderia “mudar de ideia” e decidir falar:

Procurador: Se o senhor mudar de ideia e quiser conversar com a gente, o senhor pode ligar pra gente? 
Interrogado: Mudar de ideia? Ideia do quê? 
Procurador: Se souber de algum fato. 
Interrogado: Não... 
Procurador: Se você resolver conversar com a gente você liga pra gente, qualquer assunto?
Interrogado: Tá."
Tem  certas coisas  que  é difícil de acreditar  como  no  que acima  está relatado. É  esse  o  MPF  que  por  razões outras  quer  de uma maneira ou  de  outra  mudar  um  interrogatório,  mudar  uma cena  de crime  para forjar  um depoimento.
Simplesmente, vivemos  no  tempo  da  inquisição  patrocinada  pela  justiça,  pelos  homens da justiça.
Pensem  nisso  enquanto  eu  vos digo  até amanhã.

OS SEIOS DAS MULHERES

Fotógrafa registra 100 fotos de seios de mulheres para mostrar a realidade do corpo feminino

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Veja ensaios e eventos protagonizados por mulheres reais - parte 2338 fotos

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1°.out.2015 - Paula Leão mostrou que não se importa em mostrar sua beleza em locais abandonados e sujos. Por ser adepta da filosofia do Libertine, quis ser fotografada e deu um show nas imagens, que foram feitas por Neto MacedoImagem: Reprodução/Libertine
Idealizado pela fotógrafa britânica Laura Dodsworth, o ensaio "Bare Reality" (Realidade Nua, em português) apresenta 100 fotos dos mais diferentes seios de mulheres com o objetivo de mostrar a realidade de corpos femininos, com idades entre 19 e 101 anos.

Nas fotos, é possível notar seios pequenos, grandes, flácidos, marcados pelo tempo ou doença. A ideia é que o ensaio se torne um livro. A cada exemplar vendido, £1.00 (R$ 3,80) será doado para a Breast Cancer Uk organização sem fins lucrativos do Reino Unido - que luta contra o câncer de mama.
"Mais do que simplesmente uma parte do nosso corpo, seios representam a sexualidade, maternidade e feminilidade. Quando falamos de peitos, falamos de aspectos íntimos de nossas vidas", diz um trecho do texto da campanha.
Leia mais em: http://zip.net/bjtbjc

TEORI LEVARÁ O CASO CUNHA AO STF

A CÂMARA FEDERAL É O RETRATO DO PAÍS




"A Câmara dá nojinho, mas representa o Brasil”, diz o filósofo Luiz Felipe Pondé

No Debates e Provocações Época/FAAP, Pondé e o cientista político Marco Aurélio Nogueira pensaram em formas de elevar a discussão no país



BEATRIZ MORRONE (TEXTO) E MARCELO MOURA (EDIÇÃO)
28/04/2016 - 11h47 - Atualizado 28/04/2016 12h14

O diretor de redação de ÉPOCA, João Gabriel de Lima, o cientista social Marco Aurélio Nogueira e o filósofo Luis Felipe Pondé participam do Debates e Provocações ÉPOCA/FAAP (Foto: Reprodução)
"O meu primeiro ato pós-votação na Câmara é a proposta de um pacto, de uma nova repactuação sem vencidos nem vencedores”, afirmou Dilma Rousseff, quatro dias antes de deputados votarem seu afastamento. A fala da presidente reflete a necessidade de reconciliar o Brasil, hoje dividido em um Fla-Flu partidário que pouco ou nada ajuda a enfrentar a grave crise econômica. “Precisamos ordenar e qualificar o conflito”, afirma o cientista político Marco Aurélio Nogueira. “A atitude mais otimista agora é procurar informações mais qualificadas. Não ficar só nas redes sociais e conseguir escutar o que o outro diz no almoço de domingo”, diz o filósofo Luiz Felipe Pondé. Os dois expuseram suas opiniões sobre a polarização política no Debates e Provocações – ÉPOCA/FAAP, evento transmitido pela internet e com entrada gratuita, promovido na terça-feira (26), com mediação de João Gabriel de Lima, diretor de redação de ÉPOCA. Eis abaixo as principais questões do debate:
O acirramento político se deve a intolerância dos debatedores ou a falta de lógica dos argumentos?
“Não sei se há muita intolerância ou se há muita ignorância em relação aos argumentos que precisam ser mobilizados para se instituir um espaço público democrático e inteligente”, diz Nogueira. Ele afirma que o país progrediu politicamente, desde a Constituição de 1988, mas carece de renovação. “Parece que o estoque de ideias que temos para desenhar o futuro do país está se desfazendo”. 
Para Pondé, a carência de ideias está ligada, também, à crise do Partido dos Trabalhadores (PT): “A inteligência que discute o Brasil que deveria existir, com melhores condições econômicas e menos sofrimento social, esteve gravitando ao redor do projeto do PT e guardava expectativas associadas a ele. No momento que o partido entra em crise e agonia, a produção de ideias é afetada.”
Vai ter golpe?
Nogueira afirma que chamar o impeachment de "golpe" é uma forma de distorcer o debate, pela carga passional que o termo carrega e por estar associado, no Brasil, a ditaduras. “Criou-se a figura do golpe para enfraquecer a figura do impeachment. Uma parte grande da opinião pública brasileira acha que o país está enveredando por uma linha que, no limite, vai levar à ditadura. A discussão vai para um caminho de cegueira, não de clarividência.”

Pensem nisso enquanto  eu vos digo até amanhã.

A INTOLERÂNCIA POLÍTICA E SOCIAL

A MÍDIA BRASILEIRA TEM LADO É FATO.

ONTEM....

Ontem caminhando pelas ruas altas e baixas da cidade... Meus passos quando pisava o solo, parecia que em mim algo me levava para algum lugar...