A grande maioria desses homicídios são jovens.
Sabemos que a morte nesse caminho de nossas vidas é o natural de nossas vidas, um dia chegará.
Há mortes por doenças, acidentes de toda ordem, as mortes naturais. Mas a vida sendo abreviada pela violência no mundo da droga é muito triste. E também aqueles que são consumidores, dependentes muitos morrem, levando suas familias ao sofrimento diário e perdendo seus filhos.
Santa Maria ocorre uma guerra onde o tráfico mata, por cada vez buscar seu espaço, ganhar seus pontos de interesse e não há clemência por não cumprir os seus códigos.
Não é como muitos pensam que a droga tantas que existem, como maconha, cocaína, êxtase, por exemplo esteja só em bairros, vilas, em regiões de vulnerabilidades,está também em regiões mais abastadas, região central. O consumo de drogas ocorre sim em nossa sociedade seja que perfil de consumidor.
Nesse ínterim é necessário políticas de atacar esse morticínio que vitimiza adolescentes, jovens, adultos, cidadãos de todas as idades.
Famílias que perdem seus filhos para droga e ao mundo do tráfego.
É imperioso dizer, colocar que o tráfego não é algo só de Santa Maria, é uma chaga mundial e que cada vez aumenta no mundo, e muitas vezes jovens são levados a esse mundo por suas vulnerabilidades econômicas, até para ajudar familiares,acabam entrando nessa guerra, e dificilmente saem sob pena dos códigos de conduta de grupos que comandam esse negócio milionário.
Lamentar também, que muitos homicídios ocorrem de pessoas inocentes, muitas por queima de arquivos.
É a educação,informação, condições de vida melhor e oportunizar meios de tirar jovens, cidadãos em geral dessas condutas que estão inseridos e como se sabe muito difícil sair.
Há um caminho longo a perseguir e trilhar, as autoridades especializadas devem contudo intensificar seus meios de combate as drogas.
É muito triste esse cenário na cidade, a perda de vida sendo abreviada de modo violenta de seres humanos.
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.
Em Uruguaiana, instalaram mais um Batalhão da polícia, porque uma facção de Porto Alegre instalou-se lá.
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