sexta-feira, 31 de julho de 2020

O É DA COISA, 31/07/2020

O  É  DA COISA ,  COM  REINALDO  AZEVEDO


Não  vamos afrouxar o  garrão, a luta continua.

O É DA COISA, 30/07/20

O É  DA  COISA, COM  REINALDO  AZEVEDO


Não  vamos afrouxar o  garrão,  a luta continua.

A GUERRA COM OS NOSSOS VIZINHOS?


Mário Vitor classifica como "delirante" militares cogitarem guerra com os vizinhos

Em participação no Boa Noite 247, o jornalista Mário Vítor Santos destacou que a formação militar no Brasil "é de péssimo nível", o que leva generais a não "ter uma visão estratégica do país e da defesa nacional". "Daí advém essa possibilidade simplesmente delirante de fazer guerra com os vizinhos", enfatizou
BRASIL 247
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247 - Durante participação no Boa Noite 247, nesta sexta-feira (31), o jornalista Mário Vítor Santos comentou as declarações de generais das Forças Armadas que consideram que a política desastrosa de Jair Bolsonaro frente à pandemia do novo coronavírus desgasta a imagem dos militares.

"Agora os militares vieram a descobrir que o governo Bolsonaro tem um problema de imagem e de competência e de eficiência? isso é um escândalo!", disse.
"A declaração de que as Forças Armadas não estão comprometidas institucionalmente com o governo Bolsonaro é digna do atraso mental que prevalece no comando das Forças Armadas brasileiras", acrescentou o jornalista.
Mário Vitor classificou como "delirante" a possibilidade de conflito com países vizinhos aventada pelo Ministério da Defesa ao reivindicar mais verbas para uma Política Nacional de Defesa.
"A gente sabe que a formação militar no Brasil dos oficiais e dos generais é de péssimo nível. Eles são muito ruins de fazer cenários e construir planos, ter uma visão estratégica do país e uma visão estratégia da defesa nacional. Daí advém essa possibilidade simplesmente delirante de fazer guerra com os vizinhos ou de conflito com os vizinhos", enfatizou.
O jornalista destacou que o Brasil há décadas vem construindo uma relação de convivência pacífica com seus vizinhos e ao longo desse período assumiu um papel exemplar no seu continente.
"Agora, justamente no governo Bolsonaro e com militares no governo, a gente vê falar algo inaceitável que é considerar a possibilidade de conflitos com nosso vizinhos. Existe alguma ideia da gravidade desse tipo de consideração em termos regionais para imagem do pais e mesmo para as consequências que isso tem para a população?", questionou Mário Vitor.
"Conflitos com nossos vizinhos significa colocar a vida de brasileiros, de jovens, certamente pobres das periferias, em risco para lutar. Por quê? Com que vantagem para o país? É mais uma prova do desprepararo estratégico, intelectual, literário, cultural e político dessa liderança militar do Brasil. Totalmente equivalente ao compromisso tão atrasado e anticivilizacional ao governo Bolsonaro",. frisou."
Confira a entrevista completa na TV 247:

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Não  vamos afrouxar  o  garrão,a  luta continua

GOVERNO BOLSOANRO PENÚLTIMO EM TRANSPARÊNCIA NA PANDEMIA

Governo Bolsonaro fica em penúltimo lugar no ranking nacional de transparência na pandemia

Ceará está em primeiro lugar. Ranking publicado pela ONG "Transparência Internacional" aponta desempenho dos estados e governo federal na transparência com a divulgação dos contratos emergenciais feitos durante a pandemia de Covid-19
BRASIL 247
Jair Bolsonaro e Camilo Santana.
Jair Bolsonaro e Camilo Santana. (Foto: ABr)
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247 - O governo de Jair Bolsonaro é o segundo menos transparente na divulgação dos contratos emergenciais feitos durante a pandemia de Covid-19, ficando na frente apenas o Estado de Roraima. 
O ranking foi divulgado nesta sexta-feira (31) pela ONG Transparência Internacional. É a primeira vez que o governo federal é avaliado no levantamento. 
Segundo reportagem do Portal G1, a Transparência Internacional avaliou que o principal portal de informações sobre coronavírus do governo, que encontra-se desde maio sem ministro da Saúde, mostra poucos detalhes sobre as contratações e não tem os dados em formato aberto, o que é considerado importante para a transparência porque permite o cruzamento com outras informações. 
A reportagem indica que o péssimo índice do governo contrasta com os bons desempenhos apresentados por estados e prefeituras, que melhoram consideravelmente seu desempenho no ranking.
Ceará é o estado mais transparente
O ranking também apontou que o estado mais transparente na divulgação de contratos emergenciais foi o Ceará, governado por Camilo Santana (PT-CE), seguidos por Espírito Santo e Rondônia. "
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NÃO  VAMOS AFROUXAR  O  GARRÃO, A LUTA CONTINUA.

segunda-feira, 27 de julho de 2020

MARIELLE FRANCO, ATÉ QUANDO A IMPUNIDADE ?

Mais  de  oitocentos  e   poucos dias após o  assassinato  de MARIELLE, fica  essa  mancha elitizada da  justiça brasileira,  esse desrespeito,  não  só  com  ela,  mas  de  tantos outros assassinatos, principalmente de negros,  pobres, favelados, desamparados  desse  PAÍS uma impunidade a céu  aberto.
Para dizer algo,  a  todos  vocês, eu  sinto  vergonha, desse  PAÍS   chamado BRASIL,    sinto  vergonha  em  morar  em  um  BRASIL racista,machista,  aonde  a elite  podre está  encastelada no  poder  em  vários  segmentos da  sociedade.
É    o  BRASIL     que  até  pouco  tempo  era  um  símbolo de pujança, políticas sociais  aplaudidas  pelo  mundo  todo  civilizado, e que hoje é um  PAÍS   desmoralizado  pela sociedade democrática mundial.
Hoje,    somos um  PAÍS    que  perdeu  sua dignidade como NAÇÃO,  BRASIL  esse  que  se atrelou a um  outro PAÍS, chamado, ESTADOS  UNIDOS  DA  AMÉRICA, e  somos  o  seu  quintal, o  seu brinquedo, estamos  de calças  arriadas ao poderio americano, desmoralizados  como  NAÇÃO,    por  interesses  outros,lá  na frente a  história irá  contar,  ao  menos  é o  que  se  espera  que isso  aconteça.
Até  quando   os verdadeiros   culpados   por  esse  crime  serão realmente levados  ao  crivo  da justiça, até  quando os  cidadãos  ficarão  sabendo,  quem  matou,  quem mandou matar,  e   quais  os motivos  desse   crime  hediondo ?
Hoje, MARIELLE,  estaria fazendo  41  anos,  em  plena  juventude,  em pleno mandato de  carreira política  como  vereadora  no  RIO DE JANEIRO, sua  vida e de seu  motorista ANDERSON foram tiradas  por  assassinos,  e  os  outros  assassinos  que  tem  suas  mãos  manchadas   por  esse  assassinato  cruel.

Sabemos,  que  nossa  justiça  é  seletiva, há muitos  interesses, e  esses  interesses  servem apenas  as  classes  dominantes  que pintam  e  bordam nos  porões da justiça.
Quando,  digo  eu,  perdemos  a confiança no  sistema judiciário de um  PAÍS,  esse  PAÍS, acaba.
No meio desse crime  que  ceifou  as vidas  da MARIELLE,  e  ANDERSON, outros milhares, estão  ainda com  suas  valas abertas, em becos de nossas cidades, por  esse  BRASIL,  e  até  quando  isso?
Hoje, não  é  retórica,   é  realidade, quem  governa esse  PAÍS,   é a  milicia armada, infiltrada em  nossos  corpos policiais,  todos  sabemos  disso ,  é fato.
Uma  pergunta  que  faço: POR QUE   ESSE  CRIME  AINDA  NÃO  FOI  SOLUCIONADO ?
SERÁ  MEDO ?  Eu, como cidadão, afirmo, que é sim,  medo.
Meu DEUS! Tanta  impunidade, de tantos crimes, BRUMADINHO, BOATE  KISS,OS  MENINOS DO FLAMENGO,  no  NINHO  DO  URUBU, e tantos..tantos..tantos  outros.
Será que  é esse o  BRASIL    que  queremos ? Ou fazermos  arminha resolve a questão ?


Não  vamos  afrouxar  o  garrão, a luta  continua.

ELITES E AS ESQUERDAS

O pacto das elites e o fracasso das esquerdas

Publicado em 27 julho, 2020
DO  BLOG  D  ESMAEL

O jornalista Jorge Gregory, um dos ideólogos do PCdoB, em artigo especial, afirma nesta segunda-feira (27) que as elites aceitaram um pacto com a ala militar enquanto a ala ideológica começa a ser afastada ou neutralizada dentro do governo Jair Bolsonaro (sem partido).
Gregory escreve que as condições do armistício são óbvias: as elites concordam em não dar continuidade à campanha contra o governo e os militares concordam em retomar a agenda econômica Guedes, qual seja, “passar a boiada” neoliberal com privatizações e retirada de mais direitos constitucionais da sociedade brasileira.
“Enganam-se, também, aqueles que julgam que tal calmaria afasta os ímpetos golpistas”, alerta o escriba vermelho.
Jorge Gregory critica a esquerda em geral, as correntes progressistas e democráticas, que, “salvo algumas exceções”, se fragmenta e se perde em questiúnculas secundárias.
“A perspectiva de uma frente ampla, frente ao novo quadro, parece ter saído do radar das elites neste momento, mas a unificação do campo democrático, popular e progressista continuam presentes”, defende.
Leia a íntegra do artigo:

O pacto das elites e o fracasso das esquerdas

*Jorge Gregory

"Em meio à pandemia, mesmo com o desastre das políticas sanitárias e econômicas do governo federal, entramos nesta última semana numa aparente calmaria política. Os ares parecem tão calmos que articulistas de peso em grandes veículos de comunicação chegam a afirmar em seus artigos que “o país agradece”.
Diante do crescente isolamento de Bolsonaro, os acenos dos militares demonstrando disposição a um pacto com as elites brasileiras para salvação do governo não representaram novidade. Chegou-se até mesmo a jogar no ar a possibilidade de constituição de um ministério de notáveis, o que implicaria no afastamento do governo da ala terraplanista. Enquanto as correntes democráticas, progressistas e de esquerda se esmeravam em acentuar suas
divergências sobre o caráter da frente democrática, qual estratégia adotar e quem poderia ou não ser aliado, a inação resultante se constituiu em um facilitador ao acordo das elites com a ala militarista.
A prisão de Queiroz e o avanço de inquéritos judiciais comprometedores relacionados à sua família levaram Bolsonaro ao silêncio e ao esfriamento dos confrontos com os Poderes Judiciário e Legislativo. O acometimento pela Covid19 – vamos dar o crédito de que o Presidente tenha sido de fato se contaminado neste momento – acentuaram o silêncio. O cerco judicial às milícias digitais vai se fechando, reduzindo a capacidade de mobilização dos bolsonaristas fanáticos.
Tais circunstâncias permitiram que os militares, pelo menos momentaneamente, tomassem as rédeas do governo. Bolsonaro parece amordaçado e a ala ideológica começa a ser afastada ou neutralizada dentro do governo. Por sua vez, com o aparente afastamento da ameaça de ruptura da ordem democrática, as elites aceitaram o pacto com a ala militar. As condições, ainda que não tenha sido assinado e sacramentado um armistício, são óbvias. As
elites concordam em não dar continuidade à campanha contra o governo e os militares concordam em retomar a agenda econômica Guedes.
Seria um erro de análise afirmar que este é um quadro estável. A capacidade de Bolsonaro de se superar em suas sandices parece ilimitada, de forma que seu comportamento no retorno às atividades plenas do cargo é absolutamente imprevisível. As ameaças judiciais aos seus filhos e a si próprio e a neutralização dos milicianos digitais tornam consistente a aposta em pelo menos um período de bom comportamento do Capitão e, consequentemente, haja garantia de que os militares continuarão no comando por certo tempo. Ainda que curto, julgam as elites que firmado tal pacto o tempo seja suficiente para “passar a boiada”, aprovando as reformas neoliberais que lhes interessam.
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Enganam-se, também, aqueles que julgam que tal calmaria afasta os ímpetos golpistas.
Eles não só permanecem presentes em razão da imprevisibilidade de Bolsonaro mas também pela massiva participação de militares, ainda que alguns da reserva, no governo. Os militares não apoiaram Bolsonaro por admirá-lo como grande líder. Deram-lhe apoio por considerá-lo um instrumento, não para um projeto de governo, mas para um projeto de poder.
Causa-me perplexidade a afirmação de muitos de que os militares não representam uma ameaça autoritária, assim como o fato de alguns do campo progressista e de esquerda chegarem a afirmar que eles não apoiaram Bolsonaro, mas “assumiram o governo para reduzir danos”.

Isto me faz lembrar a situação de quando se cruza na calçada com um sujeito passeando com um pitbull sem coleira e sem focinheira e ele te fala “não se preocupe, o cão é dócil e bem treinado”. Desconfie e passe distante, pois cão de combate só é confiável com focinheira e preso no canil. Da mesma forma, fardados, em especial os brasileiros,só são confiáveis confinados nos quartéis e cumprindo estritamente suas obrigações militares. Nunca na política. Nem Maia nem Merval Pereira (leiam o artigo Cada um no seu quadrado) parecem subestimar a questão militar, mas muitos do campo progressista e de esquerda o fazem.
Ao tempo em que as elites e os militares firmam seu pacto, ainda que frágil e interesseiro, a esquerda, as correntes progressistas e democráticas, salvo algumas exceções, se fragmentam e se perdem em questiúnculas secundárias. Sem entender minimamente o conceito de “unidade e luta” na formulação de alianças, caminham para o total auto isolamento sob argumentos de que não se faz aliança com golpistas, não há acordo com neoliberais, não tem conversa com quem me traiu na eleição de 2018 e tantas outras baboseiras. Isto quer dizer que pelo fato de terem votado a favor do FUNDEB em aliança até mesmo com bolsonaristas, todos os deputados e senadores de esquerda traíram suas convicções? Por terem feito tal aliança, tais parlamentares aderiram à pauta neoliberal ou à pauta do totalitarismo? Poupem-me!
Alianças se fazem em torno de questões pontuais, ou até mais amplas, mas sempre possuem prazo de validade. O conceito de unidade e luta se faz presente até mesmo na aliança mais singular. Duas pessoas que se detestam, havendo concordância de ambas, podem contrair matrimônio em torno de um interesse imediato, como a obtenção de visto de permanência no caso de um dos cônjuges ser estrangeiro. O casamento vai durar o tempo necessário para se atingir o objetivo. Havendo interesses comuns e sentimentos envolvidos, um matrimônio pode durar uma vida. Mas, mesmo assim, a unidade e luta se farão presentes, pois inevitavelmente os posicionamentos diante das situações nem sempre serão os mesmos e o casamento terá altos e baixos. Assim é a vida e assim também é a política. Firmar uma aliança em defesa da democracia de forma a fazer frente aos ímpetos totalitários dos atuais ocupantes do Executivo não significa aderir ao neoliberalismo, nem renunciar a projetos políticos futuros. Na defesa da democracia haverá unidade, na discussão da pauta econômica haverá luta. Nos processos eleitorais futuros, havendo garantias da manutenção da democracia, cada um seguirá seu rumo.

Simples assim.
Infelizmente, hoje a esquerda, as correntes progressistas e democráticas caminham para as eleições municipais em total desarticulação, cada um procurando cuidar do seu próprio umbigo. Ainda que se saiba que estas eleições constituirão a base para as eleições de 2022, as quais serão decisivas para a sobrevivência de cada legenda tendo em vista a legislação eleitoral restritiva – aprovada inclusive com o apoio de setores da esquerda –, a fragmentação levará a um desastre ainda maior do que foi a eleição de 2018. O pleito se dará ainda sob as condições de pandemia e sob a imposição de medidas sanitárias que impedirão os métodos tradicionais de campanha. Ou seja, serão eleições com enormes restrições, que dificultarão o debate político e favorecerão aqueles que estão no poder. Ao mesmo tempo, elas se darão quase que exclusivamente pelos meios digitais e pelas redes sociais, meios estes que a esquerda e as correntes progressistas não dominam, pois não se prepararam. É um terreno no qual a extrema direita leva uma abissal vantagem. Conseguindo manter algumas prefeituras e as bancadas de vereadores, nessas condições, já seria uma grande vitória, mas a falta de estratégias comuns e unificadas tendem a resultar em uma derrota massacrante.
Enfim, os segmentos políticos que, unidos, poderiam fazer frente ao fascismo, agem como se Bolsonaro pudesse cair de maduro por seus desatinos. Esquecem que o personagem nada mais é que a expressão momentânea de um pensamento de extrema direita que impregna a caserna, os aparatos de segurança, as massas controladas pelas milícias e por pastores oportunistas, parcela do empresariado, em particular os pequenos e médios, categorias de
trabalhadores, como os caminhoneiros, e uma fatia do agronegócio. Na natureza e na política, os frutos caem de maduros, mas a árvore só morre se for cortada pela raiz. Enquanto ela permanecer viva, à medida que alguns frutos caem, outros surgem com novas floradas. Flertar com o fascismo poderá trazer um custo irreparável à nação. A única ferramenta capaz de erradicar a ameaça obscurantista é a ampla unidade em defesa da democracia, o que não implica no abandono da luta nas demais questões. A luta resultante das diferenças se trava em plano secundário, em favor do objetivo maior e de interesse comum. A perspectiva de uma frente ampla, frente ao novo quadro, parece ter saído do radar das elites neste momento, mas a unificação do campo democrático, popular e progressista continuam presentes. Ainda há tempo para a correção de rumos."
*Jorge Gregory é jornalista e professor universitário,trabalhou no Ministério da Educação (MEC).

Não vamos  agrouxar  o  garrão,  a luta  continua

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*Jorge Gregory é jornalista e professor universitário,trabalhou no Ministério da Educação (MEC).

sábado, 25 de julho de 2020

O TODO PODEROSO RICARDO TEIXEIRA EX-PRESIDENTE DA CBF

A reportagem especial que foi ao ar no sábado a noite, pela rede de televisão, CNN BRASIL,sobre um dos homens mais poderoso no âmbito do futebol brasileiro, Ricardo Teixeira, que exerceu a presidência da CBF por 26 anos, entrevistado pela jornalista, Monalisa Perrone.
Foi uma entrevista de muita qualidade, aonde muita coisa foi perguntada mas muitas respostas não muito claras  e outras desmentidas.
Muito a imprensa brasileira noticiou, como a imprensa mundial  das atividades, contratos esportivos feitos pela CBF, de caráter duvidosos envolvendo Ricardo Teixeira, e até um ex- presidente do clube Barcelona, da Espanha.
Até uma CPI  foi tentada a ser efetivada no Senado Federal segundo o senador Jorge Kajuru mas até o momento não efetivada.
Ricardo Teixeira, um homem que enriqueceu, no futebol como  dirigente, tendo relacionamentos diversos com o mundo político.empresarios de todo o tipo. 
O Brasil não mudou, continua o mesmo, suas instâncias que poderiam fazer diferente, investigar, julgar, colocar esse assunto até hoje, nas hostes da CBF, elucidados que até o momento ficamos apenas a mercê e a espera que algo seja feito.
Um Brasil limpo, um País melhor, onde todos devem ser igual perante a justiça é o que se quer.
Resta então, aguardar.

Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.



ONTEM....

Ontem caminhando pelas ruas altas e baixas da cidade... Meus passos quando pisava o solo, parecia que em mim algo me levava para algum lugar...