Chamo teu nome
E o vento trás a resposta : meu amor
Tá frio aqui
Sinto teu cheiro
A impregnar minha pele
Meu corpo pedir o teu
Lá fora, a noite
Caminha solitária em busca do sol
E eu espero você...
Espero vida...carinho..
Espero você... meu amor.
12/03/11
15:57h
JC
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.
O sol desliza seus raios quentes
Sobre o meu corpo
Que caminha nessa estrada triste e vazia
No horizonte meus passos vão a procura de você
Vejo teu sorriso lindo
Teus cabelos voando ao vento
Como que acenando alegria
Tua presença viva dentro de mim eu sinto
A cada passo que avanço para você.
14/03/16 - 16:01h
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.
O senador Paulo Paim..fez o que pode. .mas não há culpados na sanha da reforma previdenciária
Os culpados sim, é o povo desprovido de qualquer sensatez cidadã crítica com a realidade que foi posta.
O povo preferiu dar o seu futuro ao governo que ele elegeu, ficando omisso vendo a banda passar.
Se tivéssemos um pouquinho só de dignidade, vergonha, e usar a cidadania de cada um, faríamos talvez o que povos irmãos aqui da América do Sul estão fazendo em nossa volta.
Mas não, sabem porque?
Não temos acima de tudo capacidade de enxergar a nossa volta, olhamos só para nossos umbigos azedos da mesmice de cada um.
O pobre achando que nada ia acontecer com ele.
O pobre que se acha rico achou que nada iria acontecer com ele.
O rico está rindo..cada vez mais agradecendo ao povo vil, mal informado, covarde e gado marcado.
Pediram e levaram.
Agora, faz ar minha
Que dói menos.
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.
É angustiante a espera para fazermos um exame, máquinas vão entrar em nosso corpo como uma sonda espacial percorrendo o universo.
E ali naquele momento de cunho exploratório, estamos a mercê de minúsculas câmeras que centímetro por centímetro tem o rigor tecnológico e infalível de começar a exploração de nosso corpo para um exame que por razões outras nos sentimentos com medo.
Salas vazias, máquinas que nos observam, como querendo dizer:
- vem agora é tua vez!
E nesse momento percorre um medo em nosso corpo, pois, mil indagações passam por nosso cérebro.
O que será que tenho?
O que a máquina exploradora vai achar?
Será que é grave?
O que realmente eu tenho?
Perguntas normais, feitas por pessoas normais.
O medo faz parte do ser humano.
Alguém se sente confortável adentrando em um hospital?
Hoje, a tecnologia médica evoluiu, a cada dia novos e modernos equipamentos e medicamentos são descoberto para realização de exames e novas drogas medicamentosas para os processos de combater as doenças.
O grande e grave entrave dessa evolução na medicina é que lá na ponta, são poucos os usuários que tem esse acesso.
Nesses tempos obscuros, difíceis, quem sofre mesmo é a população mais pobre que não tem acesso a essa evolução na medicina.
Seja aquilo que for, e o que a máquina exploradora descobrir em sua sanha exploratória, as coisas tem que serem enfrentadas nessa realidade.
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.
Quando um veículo como UOL faz uma matéria falsa e caluniosa, sem sequer ouvir os envolvidos, entendo que é mau jornalismo, assim como também é distorcer fatos com base em supostas mensagens de terceiros obtidas de forma criminosa para salvar corruptos. noticias.uol.com.br/politica/ultim…
Não reconheço a autenticidade de mensagens de terceiros obtidas por meios criminosos,mas caracterizar como abusivos o juiz pedir "parcimônia" ao policial no cumprimento da busca ou supostamente decretar busca de ofício,como autorizado pela lei (art. 242, CPP),é simplesmente falso
Não reconheço a autenticidade de mensagens de terceiros obtidas por meios criminosos,mas caracterizar como abusivos o juiz pedir "parcimônia" ao policial no cumprimento da busca ou supostamente decretar busca de ofício,como autorizado pela lei (art. 242, CPP),é simplesmente falso
Continuo, apesar disso, valorizando a liberdade de imprensa, embora lamente o mau jornalismo.
A chuva não dá trégua já faz semana que a chuva cai aqui pelo Rio Grande do Sul, na região de Santa Maria da Boca do Monte é uma boa chuva que cai.
Diante desse quadro, o que não gosto é de trovões relâmpagos, ventos fortes que prejudicam, trás transtornos principalmente as regiões mais desassistidas , onde pessoas perdem seus bens, causados por cheias de rios que transbordam.
Mas como falo, é bom nesses dias de, chuvas aonde se fica mais sossegado, a leitura de um bom livro, um chimarrão , um bate-papo, ver um filme, um bom jogo de cartas é uma boa pedida também mas não pode faltar uma musiquinha boa..!
Mas também nos deixam mais introspectivos, a gente olha pros céus, vemos o cinzento das nuvens, bah! faz tempo que o sol não aparece.
Mas ainda teremos mais dias de chuvas, tomara que não venha demais.
Que então venha a chuva "pero não mucho".
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.
Amanhã o STF estará ultimando decisões pendentes ainda e de muito tempo que estão fazendo muito mal ao País pois trata-se de casos que não foram examinados e julgados que mexe muito com o clamor da sociedade .
Sabemos que o País está dividido em uma polarização que não faz bem para nem um dos lados.
Faz muito mal para o cidadão brasileiro na outra ponta, pois, é ele em suma que sofre as consequências tanto do lado via judiciário como também do lado político.
Nessa sanha, politica e justiça, nosso STF está no meio do bombardeio via mídia e outros expectros políticos.
Nosso judiciário concorreu para inúmeros absurdos, pois, o sistema judiciário brasileiro também entrou na politica,e nesse aspecto, muitas medidas ,decisões dele, judiciário, foram politicas, levando com a barriga outras decisões para o futuro.
Agora, não há como esperar mais, decisões deverão ser tomadas e uma delas é o julgamento de prisão em segunda instância.
O STF, está dividido, mas o que se quer nesse momento é que a Carta Magna seja cumprida.
Se setores conservadoristas e outros são contra, a pauta sem sombras de dúvidas é o que diz a lei.
Portanto, é a oportunidade do STF fazer valer a lei ou ficar definitivamente manchado esse poder.
Vamos sim, aguardar o que os nossos homens da toga vão decidir.
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.
O julgamento tão aguardado do incêndio da boate KISS, ocorrido em 2013, finalmente será efetivado em março e abril de 2020.
O que não dá para entender é o porque um julgamento em março e outro em abril.
Dois réus em março e depois dois réus em abril de 2020.
Por que não julgar todos juntos?
As perguntas que deixo:
Qual o motivo?
O que há por trás disso?
Há estratégias diferentes para os julgamentos serem em datas diferentes?
Não haverá mais custos nesse julgamento?
E o sofrimento dos familiares que perderam seus filhos, seus entes queridos? Não foram levados em conta?
Para que expor familiares numa agonia em um julgamento parcelado?
Sete anos de espera para um julgamento onde lamentavelmente 242 jovens morreram e em torno de 600 que sobreviveram em tratamento alguns até hoje, psicológicos e outros procedimentos.
Justiça morosa, mas o mais certo dizer, injustiça do poder judiciário.
O que se espera é que esse julgamento ocorra e não haja um outro adiamento e que embora tardiamente alguma justiça se faça.
Embora a marcação desde julgamento penso eu que muitos que poderiam estar entre os réus.
Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.
Ontem caminhando pelas ruas altas e baixas da cidade... Meus passos quando pisava o solo, parecia que em mim algo me levava para algum lugar...
