quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

A CONFIANÇA DO CONSUMIDOR BRASILEIRO AUMENTA

                              A  CONFIANÇA  DO  CONSUMIDOR AUMENTA /JORNAL GGN
Índice da FGV registra maior resultado desde agosto de 2015
Jornal GGN - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) mensurado pela Fundação Getulio Vargas subiu 2,1 pontos no mês de fevereiro e atingiu 68,5 pontos. Após atingir o menor valor da série em dezembro de 2015, o índice avança pelo segundo mês consecutivo, para o maior nível desde agosto passado (70 pontos).
O resultado apurado nos primeiros dois meses do ano foi decorrente da evolução favorável dos dois indicadores que o compõem. O Índice da Situação Atual (ISA) subiu dois pontos, pelo segundo mês consecutivo, após atingir o mínimo da série histórica em dezembro de 2015 (64,9 pontos). O Índice de Expectativas (IE) avançou 1,8 ponto, atingindo 69,4 pontos, maior nível desde agosto passado.,
O índice que mede o grau de satisfação dos consumidores com a situação econômica atual, que no mês passado tinha alcançado o menor nível da série, subiu 2,2 pontos atingindo 73 pontos, maior nível desde setembro de 2015 (73,1). Na análise da tendência por médias móveis trimestrais esse é o primeiro resultado positivo após uma sequência de 18 quedas consecutivas.
De acordo com a pesquisa, o quesito que mais contribuiu para o resultado favorável do ICC está relacionado com as perspectivas das finanças familiares. O indicador que mede o grau de satisfação com a situação financeira das famílias nos meses seguintes subiu 5,9 pontos, de 70,2 para 76,1 pontos, o melhor resultado desde fevereiro de 2015 (77,6). Na direção contrária, estão as intenções de compras com bens duráveis, cujo índice caiu 6 pontos e registrou o menor nível da série histórica.
Na análise por classes de renda, a confiança das famílias com renda mensal até R$ 2.100 subiu 6,1 pontos após ficar estável em janeiro. Os consumidores com menor poder de compra são os mais otimistas em relação à economia, ao emprego e à possibilidade de recuperação da situação financeira no futuro.
“Em fevereiro, o consumidor brasileiro tornou-se menos insatisfeito com a  situação atual das finanças familiares e menos pessimista em relação à sua evolução  ao longo dos próximos meses. A notícia é favorável mas o movimento foi ainda insuficiente para alterar a tendência de queda do indicador que mede as intenções de compras de bens duráveis no curto prazo, que atingiu o menor nível da série iniciada em setembro de 2005“, diz Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora da Sondagem do Consumidor, em comunicado.
Pensem nisso  enquanto  eu vos digo até amanhã.

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ONTEM....

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