Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
segunda-feira, 15 de junho de 2015
O FESTIVAL DO FESMAN
Terminou no domingo,14,o terceiro FESTIVAL MUNICIPAL DE ARTES NEGRAS, o qual teve brilho e muita criatividade.
Na sexta feira, quando de seu início, a programação que ocorreu
na antiga reitoria da UFSM, foi projetado um vídeo, onde foi homenageada, uma mulher negra que nasceu em 1908, e morreu em 1988, que teve sua vida marcada por uma vida onde a defesa
da vida, e da mulher e sua luta foi a marca.
O documentário Dona Lila: Uma senhora de Oxum conta um pouco da trajetória de Marília Gonçalves Flores, Dona Lila, mulher negra, pobre, yalorixá e os
percausos de sua resistência.
Uma apresentação de canto afro, e danças e as apresentações
de Mc Flavinha e Mc Anjinha que teve como final um coquital oferecido aos participantes do
evento.
Esse festival, cresce a cada ano, mas evidencia-se sem sombras de
dúvida uma falta de apoio maior por parte da Cultura de Santa Maria, pois toda cultura e forma
de expressão cultural deve sim ser apoiada, póis um povo que não vive e não conhece sua
verdadeira cultura é um povo sem história para contar.
A programação do festival, estendeu-se também pela parte da
tarde do dia 13, na Gare da Estação e culminando com o seu término no campus da Universidade
Federal de Santa Maria.
Esse Festival Municipal de Artes Negras, FESMAN, visa sobretudo
enegrecer o cenário Cultural Santamariense, evidenciando a cultura negra local.
Que tenhamos mais ESMAN, a cultua agradece.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
Na sexta feira, quando de seu início, a programação que ocorreu
na antiga reitoria da UFSM, foi projetado um vídeo, onde foi homenageada, uma mulher negra que nasceu em 1908, e morreu em 1988, que teve sua vida marcada por uma vida onde a defesa
da vida, e da mulher e sua luta foi a marca.
O documentário Dona Lila: Uma senhora de Oxum conta um pouco da trajetória de Marília Gonçalves Flores, Dona Lila, mulher negra, pobre, yalorixá e os
percausos de sua resistência.
Uma apresentação de canto afro, e danças e as apresentações
de Mc Flavinha e Mc Anjinha que teve como final um coquital oferecido aos participantes do
evento.
Esse festival, cresce a cada ano, mas evidencia-se sem sombras de
dúvida uma falta de apoio maior por parte da Cultura de Santa Maria, pois toda cultura e forma
de expressão cultural deve sim ser apoiada, póis um povo que não vive e não conhece sua
verdadeira cultura é um povo sem história para contar.
A programação do festival, estendeu-se também pela parte da
tarde do dia 13, na Gare da Estação e culminando com o seu término no campus da Universidade
Federal de Santa Maria.
Esse Festival Municipal de Artes Negras, FESMAN, visa sobretudo
enegrecer o cenário Cultural Santamariense, evidenciando a cultura negra local.
Que tenhamos mais ESMAN, a cultua agradece.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
sexta-feira, 12 de junho de 2015
A PERSEGUIÇÃO A LULA E AO PT
Lula: crise mesmo
é a das empresas do PiG
“Parece que as pessoas não querem continuar lendo as mentiras que eles publicam”.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da abertura do 5º Congresso Nacional do PT, realizada nesta quinta-feira (11), em Salvador. Em seu discurso, Lula disse que o PT está vivo e de cabeça erguida, e ressaltou que a verdadeira crise está nos grandes veículos de comunicação.
“Essas empresas (de mídia), que atacam tanto o nosso governo, não são capazes de administrar a própria crise sem jogar o peso nas costas dos trabalhadores. E acham que podem nos ensinar como se governa um país com mais de 200 milhões de habitantes”, ponderou o ex-presidente.
Lula deu os números da crise no PiG, com as demissões nas grandes empresas de comunicação:
“Proporcionalmente ao seu tamanho reduzido, o setor que mais desemprega hoje no Brasil é a imprensa. Só neste ano, tivemos 50 demissões de jornalistas na Folha de S.Paulo. Foram 120 demissões no Globo, 100 demissões no Estadão, 50 na Band e 120 na Editora Abril. A Editora Abril, que publica a revista mais sórdida deste país, teve de entregar metade do seu edifício-sede, teve de vender ou fechar 20 títulos de revistas. E temos grupos jornalísticos inteiros à venda. Parece que as pessoas não querem continuar lendo as mentiras que eles publicam.”
Leia também:
“Essas empresas (de mídia), que atacam tanto o nosso governo, não são capazes de administrar a própria crise sem jogar o peso nas costas dos trabalhadores. E acham que podem nos ensinar como se governa um país com mais de 200 milhões de habitantes”, ponderou o ex-presidente.
Lula deu os números da crise no PiG, com as demissões nas grandes empresas de comunicação:
“Proporcionalmente ao seu tamanho reduzido, o setor que mais desemprega hoje no Brasil é a imprensa. Só neste ano, tivemos 50 demissões de jornalistas na Folha de S.Paulo. Foram 120 demissões no Globo, 100 demissões no Estadão, 50 na Band e 120 na Editora Abril. A Editora Abril, que publica a revista mais sórdida deste país, teve de entregar metade do seu edifício-sede, teve de vender ou fechar 20 títulos de revistas. E temos grupos jornalísticos inteiros à venda. Parece que as pessoas não querem continuar lendo as mentiras que eles publicam.”
Leia também:
LULA: O PT ESTÁ VIVO E DE CABEÇA ERGUIDA
CARTA DO PT APOIA O AJUSTE
ESSES ATAQUES AO PT E AO EX-PRESIDENTE É UMA ORQUESTRAÇÃO MAU INTENCIONADA CONTRA UM PARTIDO, UM EX-PRESIDENTE, E QUE MUITO MAL FAZEM AO BRASIL, FALO DA IMPRENSA BRASILEIRA QUE AINDA NÃO ACEITA EMBORA A
MAIORIA DO POVO BRASILEIRO ACEITOU A REELEIÇÃO DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF.
SABEMOS QUE O PODER ECONÔMICO GRAVITA NAS IMEDIAÇÕES DO PODER.
CREIO QUE A IMPRENSA DEVERIA FAZER UMA MEA CULPA DO SEU PAPEL NO NOSSO CONTEXTO POLÍTICO ATUAL E NÃO
TRABALHAR CONTRA O BRASIL.
RECENTEMENTE HOUVE UMA PESQUISA ONDE A POPULAÇÃO COLOCA QUE A IMPRENSA JOGA CONTRA O PAÍS.
PENSEM NISSO ENQUANTO EU VOS DIGO ATÉ AMANHÃ.
segunda-feira, 1 de junho de 2015
RONALDO ESTÁ NO ROLO ?
Essa investigação que a justiça americana está fazendo em casos
escusos nos bastidores da FIFA, tem muito ainda a ser esclarecido.
Mas é importante você que me dá sua atenção nesse blog, ver esse
vídeo de PHA, do Conversa Afiada, e você por si só tire alguma conclusão.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
OS CACIQUES DA POLÍTICA E O POVO ?
Sempre há tempo para semear e colher, lembram desse ditado ? Pois, no mundo político essa máxima anda junto o com interesses nem tão claros
assim, pois a volatilidade da política é graúda, um dia está assim outro assado.
Mas nossa política brasileira sempre teve seus caciques e
ainda os tem, falta um outro, mas esse outro não quer participar, não quer tomar as rédeas
e ser protagonista desse processo, eu falo, sempre do povo, da classe trabalhadora, do cidadão e
me parece que estamos anestesiados e que tudo isso que ocorre não é com a gente, é ou não
é isso? Penso, que sim, é com a gente mesmo.
Enquanto dormimos em berço esplêndido, esperando a banda
passar, ou esperando o papai noel chegar, as coisas no Congresso Nacional estão acontecendo e
o povo olhando e dizendo pra si, ""isso não é comigo"
Passo a vocês, o artigo que saiu na carta Capital, e vocês
tomem suas reflexões:
Votações do ajuste fiscal e da reforma política abalaram o controle de Temer, Renan e Cunha sobre os congressistas
por Mauricio Dias
A ansiedade do senador tucano Aécio Neves provocou o fracasso do “impeachment já”, da presidenta Dilma Rousseff, pretendido pela faminta oposição longe do poder central há mais de 12 anos. Os tucanos recuaram desse intento. Nem tão rápido para não parecer derrotado e nem tão lento para camuflar a desistência. Para isso, usaram o parecer oferecido pelo advogado Miguel Reale, o Júnior.
A orientação dada por Reale Júnior aos líderes do PSDB, PPS, DEM e Solidariedade (SD) foi a de bater à porta do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com um pedido de investigação criminal da presidenta. Resta esperar o resultado.
No calor da crise política, marcada por passeatas e panelaços de uma parte majoritária da classe média, inculta e burra o suficiente para pedir a intervenção dos militares no processo, o governo desorientado abriu espaço político para um “golpe branco” dado pelo PMDB, o maior, mais influente e mais ambicioso partido da base governista.
No comando do Senado, Renan Calheiros transmutou-se. De vilão passou a ser saudado como herói pelos gritos das galerias em certo momento das votações. O grupo só foi identificado com a ordem do deputado paulista Paulo Pereira da Silva, comandante da Força Sindical. Sem batuta ele gesticulou como desajeitado maestro para que a galeria calasse a boca após a gritaria.
Na Câmara, o presidente da casa, Eduardo Cunha, botou para quebrar. Fez andar velhas propostas milimetricamente selecionadas que dormitavam. Uma delas foi a PEC da Bengala feita para agradar aos ministros dos tribunais superiores e desagradar a Dilma. Ela não indicará os próximos cinco ministros do STF no curso dos quatro anos de mandato presidencial.
Um aparte importante. Renan Calheiros e Eduardo Cunha, citados na Operação Lava Jato, carregam, por isso, o risco da espada sobre o pescoço. Resta também esperar o resultado.
A eles juntou-se outro peemedebista. A pedido de Dilma e Lula, o vice-presidente Michel Temer, ganhou a função de articulador político. A presidenta e o ex-presidente, petistas, foram forçados a ceder controle político ao PMDB.
Temer, na geladeira em todo o primeiro mandato, ficou encarregado de desfazer a confusão reinante. Aproveitou para dar um empurrãozinho no projeto de mudança do voto: o chamado “distritão”.
Foi derrotado na Câmara onde Cunha já tinha cometido uma vilania inédita ao fechar a Comissão da Reforma Política. Levou o troco.
Simultaneamente a esse insucesso sucederam-se outros. Cunha tentou incluir na Constituição a doação de empresas aos candidatos. Perdeu.
Renan foi atropelado no Senado na votação da Medida Provisória 665. Ganhou Dilma Rousseff. A aprovação endurece as regras do abono salarial e do seguro-desemprego.
O poder do triunvirato peemedebista, porém, começou a ficar abalado. Cabe resgatar nesse caso, por cautela, um dito popular: nem tudo que balança cai.
assim, pois a volatilidade da política é graúda, um dia está assim outro assado.
Mas nossa política brasileira sempre teve seus caciques e
ainda os tem, falta um outro, mas esse outro não quer participar, não quer tomar as rédeas
e ser protagonista desse processo, eu falo, sempre do povo, da classe trabalhadora, do cidadão e
me parece que estamos anestesiados e que tudo isso que ocorre não é com a gente, é ou não
é isso? Penso, que sim, é com a gente mesmo.
Enquanto dormimos em berço esplêndido, esperando a banda
passar, ou esperando o papai noel chegar, as coisas no Congresso Nacional estão acontecendo e
o povo olhando e dizendo pra si, ""isso não é comigo"
Passo a vocês, o artigo que saiu na carta Capital, e vocês
tomem suas reflexões:
Dias e o “golpe” do PMDB
O PSDB está faminto, longe do poder há doze anos. IMPRIMIR
O Conversa Afiada reproduz artigo de Mauricio Dias, extraído da Carta Capital:
O “GOLPE” DO PMDB
Votações do ajuste fiscal e da reforma política abalaram o controle de Temer, Renan e Cunha sobre os congressistas
por Mauricio Dias
A ansiedade do senador tucano Aécio Neves provocou o fracasso do “impeachment já”, da presidenta Dilma Rousseff, pretendido pela faminta oposição longe do poder central há mais de 12 anos. Os tucanos recuaram desse intento. Nem tão rápido para não parecer derrotado e nem tão lento para camuflar a desistência. Para isso, usaram o parecer oferecido pelo advogado Miguel Reale, o Júnior.
A orientação dada por Reale Júnior aos líderes do PSDB, PPS, DEM e Solidariedade (SD) foi a de bater à porta do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com um pedido de investigação criminal da presidenta. Resta esperar o resultado.
No calor da crise política, marcada por passeatas e panelaços de uma parte majoritária da classe média, inculta e burra o suficiente para pedir a intervenção dos militares no processo, o governo desorientado abriu espaço político para um “golpe branco” dado pelo PMDB, o maior, mais influente e mais ambicioso partido da base governista.
No comando do Senado, Renan Calheiros transmutou-se. De vilão passou a ser saudado como herói pelos gritos das galerias em certo momento das votações. O grupo só foi identificado com a ordem do deputado paulista Paulo Pereira da Silva, comandante da Força Sindical. Sem batuta ele gesticulou como desajeitado maestro para que a galeria calasse a boca após a gritaria.
Na Câmara, o presidente da casa, Eduardo Cunha, botou para quebrar. Fez andar velhas propostas milimetricamente selecionadas que dormitavam. Uma delas foi a PEC da Bengala feita para agradar aos ministros dos tribunais superiores e desagradar a Dilma. Ela não indicará os próximos cinco ministros do STF no curso dos quatro anos de mandato presidencial.
Um aparte importante. Renan Calheiros e Eduardo Cunha, citados na Operação Lava Jato, carregam, por isso, o risco da espada sobre o pescoço. Resta também esperar o resultado.
A eles juntou-se outro peemedebista. A pedido de Dilma e Lula, o vice-presidente Michel Temer, ganhou a função de articulador político. A presidenta e o ex-presidente, petistas, foram forçados a ceder controle político ao PMDB.
Temer, na geladeira em todo o primeiro mandato, ficou encarregado de desfazer a confusão reinante. Aproveitou para dar um empurrãozinho no projeto de mudança do voto: o chamado “distritão”.
Foi derrotado na Câmara onde Cunha já tinha cometido uma vilania inédita ao fechar a Comissão da Reforma Política. Levou o troco.
Simultaneamente a esse insucesso sucederam-se outros. Cunha tentou incluir na Constituição a doação de empresas aos candidatos. Perdeu.
Renan foi atropelado no Senado na votação da Medida Provisória 665. Ganhou Dilma Rousseff. A aprovação endurece as regras do abono salarial e do seguro-desemprego.
O poder do triunvirato peemedebista, porém, começou a ficar abalado. Cabe resgatar nesse caso, por cautela, um dito popular: nem tudo que balança cai.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
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