segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

OS ÚLTIMOS DIAS DE 2014

                                                    Quando  olhamos para trás  verificamos   ou  achamos  que o
tempo  correu demais  ou  a gente não percebeu  a vida  a nossa  frente,  nos  nossos dias, passar
aos nossos  olhos.
                                                    Fazendo  uma reflexão  do que  se caminhou  nesse  ano como
positivo  sempre    temos que  lembrar  de  nossa saúde,  que  é o  principal  de tudo.
                                                   0s  nossos  dias  do ano  sabemos  que são  feitos  de  vários  momentos,  uns bons outros nem  tão  bons  mas  sempre  foi assim  e o  será .
                                                   As  vezes queremos tudo  de uma vez  só, pois sonhamos   e é normal
com um lugar ao  sol  em qualquer situação  queremos sempre mais  pois  é  próprio do  homem.
                                                  Mas sempre temos  a oportunidade  em cada  finalzinho  de ano  irmos
pra dentro da gente  e  fazermos  um  balanço  do que  ocorreu, foi   feito  ou não  foi  feito,  o  que prometemos  e não  conseguimos  cumprir.
                                                  É  uma  bela chance pra  nós mesmos  nos visitar, não  pense  que
é egoísmo,  não é não,  é apenas  uma visita  a nós mesmos, aos nossos  instintos  de  seres  humanos e  espiarmos   pra  sentir  como a gente está.
                                                  Sempre  aproveito  esse tempo, embora eu  seja  avesso a esses festejos  que começam  no  natal  e  no ano  novo  isso  não  quer dizer  que não  me sensibilizo com
essas  datas, com  certeza sim, talvez  esse  meu  modo  de  ver  essa  situação  seja  algo  que venha
lá de trás   no início de  minha  caminhada como  ser humano.
                                                 Com certeza  não somos perfeitos,  somos seres   a caminho  do melhor
pra  gente,  pois  sim,  a gente aprende  na diversidade,  na dor, na saudade,  na lágrima, na distância,
no  desamor,  na ingratidão, no egoísmo  e  se fizermos  uma  boa análise  de tudo,  com certeza  a
gente sai  melhor  como gente,  pois é o  que importa.
                                                 Nesse apagar  de  luzes  de 2014  meu  desejo  é que  todos  os guris e
todas as gurias  de todas  as idades, sejam muito felizes  nesse  2015  e  que não  percam  nunca  a
sensibilidade melhor  das coisas,  que é o  amor  que  cada  um  de nós  carrega   em nossos  corações.
                                               
                                              Pensem nisso  enquanto eu  vos digo  até amanhã.


domingo, 28 de dezembro de 2014

LAMENTÁVEL ATOR ARY FONTOURA

                                                                           Não  podemos  dizer  que   Ari  Fontoura  é um  mau ator  pelo  contrário, é um dos maiores  atores  da dramaturgia  brasileira,  consagrado  em  vários de
seus  trabalhos realizados,  tanto  em  cinema,  televisão,  rádio, etc,  etc.
                                                                          O  que na minha  opinião  macula  uma imagem  de
qualquer  cidadão  é esquecer  a história, pois  a história  tem  os seus  registros  em algum  lugar e
quando mais  passa  o  tempo  mais  isso  se acentua,  pois é só irmos aos  arquivos  do tempo.
                                                                          Recentemente,  ao  sugerir  que Dilma  Rousseff entregue  seu  cargo  de Presidenta,  esse  senhor,  já de idade  avançada,  poderia  ter a  polidez,  e
a  humildade  de ficar quieto, e  respeitar a  democracia  brasileira,  lamentável  senhor  ator, Ari Fontoura, pois, eu  poderia  mandar um recado  ao senhor, e dizer  que o senhor,,  está velho, passado,
caquético, ultrapassado, ou  quem sabe senil,  não é  mesmo? mas  não o faço em  respeito  ao senhor.
                                                                         Eis o que esse senhor falou,dias atrás,sobre a presidenta
Dilma:

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

JUCA: PiG É A CENSURA DO REGIME MILITAR

Saiu na Carta Maior:

PARA JUCA FERREIRA, FALTA DE DEMOCRACIA DA MÍDIA SUBSTITUIU CENSURA DO REGIME MILITAR


Para o secretário de cultura de São Paulo, sem informação ‘desideologizada’ não há sociedade livre: ‘A informação é a base do desenvolvimento cultural.’


Eduardo Maretti – Rede Brasil Atual


São Paulo – O secretário municipal de Cultura de São Paulo, Juca Ferreira, disse na segunda-feira (15), após reunião pública inaugural do ‘Fórum21: Ideias para o Avanço Social’, que a formação da uma sociedade política e culturalmente madura depende da democratização dos meios de comunicação. Para ele, a falta de democracia da mídia substituiu, nos dias de hoje, a censura que havia durante o regime militar no Brasil (1964-1985). “Durante os longos anos de ditadura, nos acostumamos a ir contra a censura do estado. Mas (hoje) tem a censura do mercado, e outro tipo de censura que a sociedade brasileira está descobrindo agora, que é a censura a partir dos interesses dos donos dos grandes meios de comunicação.”

Ferreira acredita que os avanços no sentido da regulamentação do capítulo 5 da Constituição – que trata da comunicação, liberdade de expressão e veda o monopólio ou oligopólio dos meios – são difíceis, mas podem ser alcançados com diálogo. “Se não tivermos uma informação correta, desideologizada e com condições de garantir que a população tenha discernimento e capacidade de analisar por si mesma, a gente não tem uma sociedade livre”, diz.

O secretário paulistano, baiano de Salvador e ex-ministro da Cultura (julho de 2008 a dezembro de 2010) no segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, acredita que a democratização e pluralidade de pontos de vista é condição necessária para o desenvolvimento de “uma sociedade (que) faça sua própria avaliação crítica”. “A relação que isso tem com a cultura é fundamental. A informação é a base do desenvolvimento cultural. Se a informação é viciada, parcial e não democrática, atrasa e dificulta a formação de uma sociedade que se desenvolve culturalmente.”

Para Juca Ferreira, a dificuldade que os governos petistas vem tendo, nos últimos 12 anos, para vencer as resistências e conseguir emplacar a regulamentação dos meios de comunicação decorre do que os líderes políticos e partidários aliados no Congresso e membros do governo avaliam como uma “correlação de forças não favorável”.

Mas, em sua opinião, os avanços nesse sentido são possíveis. “A grande mídia tem um poder enorme na formação de opinião da sociedade. Quer manter como está, e os que dirigem o processo político têm avaliado que não têm condições (de fazer a reforma democrática dos meios)”, constata. “Acho que dá para avançar, não com golpe de mão, mas com discussão na sociedade, que vai compreender que é preciso que se regulamente a atividade, não no sentido de cercear a opinião, mas no de ampliar a possibilidade de que todas as opiniões tenham presença nos meios de comunicação.”

A esquerda e Fernando Haddad

O secretário acredita ser urgente um reposicionamento das forças progressistas e uma reaproximação com os movimentos sociais no país para a esquerda voltar a “representar o desejo de mudança”. “A esquerda se aproximou demasiadamente do modus operandi da direita. Toda vez que a esquerda se parece com a direita, quem ganha é a direita. A sociedade não percebe mais o ardor mudancista por parte da esquerda”, afirma.

Para Juca Ferreira, “é preciso recuperar o espírito original de representar o desejo de mudança, de avanços, de conquistas de direitos sociais, de democratização e modernização da sociedade. É preciso renovar um programa social e construí-lo junto com a sociedade, com os jovens, os movimentos sociais, as redes, os sindicatos”.

Na opinião do ex-ministro, o prefeito Fernando Haddad “foi massacrado pela grande imprensa” quando assumiu o mandato, em 2013, pelo “medo de que ele fosse um fator importante no processo eleitoral em São Paulo (em 2014)”. A queda da popularidade do prefeito no primeiro ano e meio do mandato foi consequência desse “massacre”, acredita. Mas, para Ferreira, Haddad está no caminho certo e a tendência é recuperar a aprovação popular de seu governo.

“O prefeito está recuperando a popularidade em cima de um programa absolutamente contemporâneo de valorizar a cidade e o espaço publico, o transporte público em detrimento do individual”, diz. Ele cita, por exemplo, o projeto das ciclovias como “culturalmente importante” e prevê que, embora haja críticas segundo as quais não existem ciclistas em quantidade suficiente pra preenchê-las, a população vai adotar o hábito de utilizá-las. “Vivemos um processo muito rico. Aqui é um exemplo de retomada de um projeto progressista substituindo o medo, que era a linguagem dominante na cidade, por uma linguagem de diálogo, esperança no futuro e conforto no presente.” 


Pensem  nisso  enquanto eu  vos digo  até  amanhã.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

O ESPÍRITO DO NATAL

RIBAMAR FONSECA
Um pouco de amor no coração certamente fará um bem enorme, sobretudo àqueles que, sempre mal-humorados, imaginam que o Natal é tempo apenas de comer peru na ceia e receber presentes de Papai Noel
Há pouco mais de dois mil anos nascia em Belém, na Judéia, o homem que mudaria os rumos da Humanidade: Jesus. Filho de um carpinteiro da Galiléia, ele viveu apenas 33 anos, mas foi o suficiente para plantar a sua doutrina de amor, o Evangelho, cujas primeiras sementes foram lançadas entre humildes pescadores às margens do lago Tiberíades. Com o seu Evangelho, Jesus pregou o amor ao próximo como o principal fundamento para a vida na Terra, ao mesmo tempo em que ensinou o perdão, a humildade, a indulgência, a paciência e a caridade como virtudes imprescindíveis para que os homens sejam verdadeiramente irmãos. Por tudo isso, o Natal, neste mês de dezembro, produz uma atmosfera de paz que envolve o planeta, torna as pessoas mais fraternas e inspira tréguas até nos conflitos entre os povos mais belicosos.
Infelizmente, porém, nem todos os homens se deixam invadir por esse sentimento de fraternidade que torna as pessoas mais sensíveis e predispostas a uma convivência mais amistosa. Muita gente, que encara a data do nascimento de Jesus como um dia igual aos outros, lamentavelmente não sente os eflúvios natalinos e permanece entrincheirado em sentimentos egoísticos, indiferente ao sofrimento dos irmãos menos favorecidos e mais preocupados com os seus próprios interesses. Nem mesmo a explosão de cores nas ruas, as reuniões de confraternização e as mensagens de paz conseguem sensibilizar os corações endurecidos, cujas vistas estão voltadas para o próprio umbigo. E alguns, consumidos pelo ódio, não se importam com as consequências danosas para o país de suas atitudes deletérias, convencidos, talvez, de que a vida se limita a este mundo. Recorde-se Jesus: "A cada um segundo as suas obras".
O Brasil, um país jovem reconhecidamente pacífico e religioso, onde o cristianismo floresceu de maneira vertiginosa, abriga um povo forte, solidário e feliz – conforme atestam as pesquisas – que, após um breve período de dificuldades, amadureceu nas últimas décadas dentro de um regime democrático solidificado pela eleição de um torneiro mecânico para governá-lo. E cresceu no concerto das nações não apenas por suas políticas sociais que arrancaram muita gente da miséria, mas também pelos programas educacionais que permitiram maior acesso do povo pobre às universidades e, ainda, por sua política externa de independência, impondo-se como potência emergente. Constata-se, no entanto, que ainda tem muita gente descontente, sobretudo entre aqueles que detêm algum tipo de poder e, usando-o, atua no sentido contrário às aspirações da esmagadora maioria do povo brasileiro.
A corrupção, essa praga que ataca o mundo inteiro, tornou-se estandarte dos que tem seus interesses contrariados e almejam o poder, tentando alcançá-lo a qualquer preço, mesmo com o sacrifício da democracia tão duramente conquistada. Nunca se combateu tanto a corrupção como hoje, graças ao atual governo, que oferece as condições necessárias às investigações e prisão dos culpados. E, também, graças à garantia da liberdade de imprensa, nunca se divulgou tanto as denúncias e as ações destinadas a investigá-las. Infelizmente nem sempre a liberdade de expressão tem sido usada honesta e eticamente, com determinados veículos de comunicação esquecendo a missão de informar para assumir posições políticas, em prejuízo da imparcialidade da informação. E ampliam os escândalos para criar um clima de instabilidade no governo. Vale a pena lembrar a advertência de Jesus: "Os escândalos são necessários, mas ai de quem por onde venham os escândalos".
Os oposicionistas retroagem no tempo e imaginam que fazer oposição é ser contra tudo o que procede do governo, pouco importando se as iniciativas governamentais atendem aos anseios do povo. Os eternos insatisfeitos, descontentes com tudo o que contraria as suas convicções ideológicas e seus interesses, reclamam até da cor do vestido da Presidenta. E investem contra a maior empresa estatal brasileira, a Petrobrás, por conta dos escândalos de corrupção, mesmo com os responsáveis sendo identificados e punidos. Esforçam-se para desvalorizá-la, provocando a queda das suas ações, de modo a criar um ambiente favorável à sua entrega para o capital estrangeiro. São maus brasileiros que fingem indignação para justificar sua posição entreguista. Na verdade, se dependesse deles, o Brasil não seria um pais independente, mas uma colônia, por exemplo, dos Estados Unidos.
Praza aos céus que os eflúvios do Natal, data maior da cristandade, possam penetrar nos corações endurecidos e o sentimento de fraternidade promova a paz tão desejada pelos brasileiros de boa vontade. É preciso ensarilhar as armas e, pelo menos neste período, esforçar-se para observar os ensinamentos do mestre Jesus, buscando a conciliação em favor do nosso país e do seu povo. Afinal, todos são responsáveis pelos destinos do Brasil e pelo bem-estar da população. Um pouco de amor no coração certamente fará um bem enorme, sobretudo àqueles que, sempre mal-humorados, imaginam que o Natal é tempo apenas de comer peru na ceia e receber presentes de Papai Noel. Lembrem-se, o Natal assinala o aniversário de nascimento de Jesus, aquele que pregou o amor até aos inimigos.
Pensem  nisso  enquanto  eu  vos digo  até amanhã.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

A PRAÇA - O NATAL DAS VENDAS

                                                                    Estamos  em  um  mês  natalino  onde o  apelo  para  comprar  a mídia faz  a exaustão  para que  consumidores  corram  as lojas  para  comprarem
 os presentes  de natal  para os seus.
                                                                    Nas  festividades  de natal,  na cidade  de  Santa Maria
isso  ocorre  como em qualquer cidade  pois o  apelo  as compras é  grande.
                                                                   A  noite  a praça  Saldanha Marinho é  emoldurada  por
luzes,  a árvore  de natal  majestosa,  muito  linda por sinal, encanta  os  visitantes  e todos  os que
passam  por ali.
                                                                   Pessoas  vendendo brinquedos  de todo  o tipo, quiosques
vendendo,  artesanatos, outros  bebidas em geral, guloseimas, salgados,  e  no palco maior  da praça
artistas  de todo  o  tipo  desfilam sua  arte  pro  povo.
                                                                   O  que me chama atenção  nesse  período,  onde  me parece
comum, ir  num  quiosque  e comprar  um  pastel,  uma  pizza,  um  cachorro quente, enfim, tudo  o
que  tem  e  se pode comprar é com  que referência a higiene  na manipulação  desses alimentos  que
são  ofertados ao  povo  que consome.
                                                                  Será que  a vigilância  sanitária  já passou  por ali  para
verificar  se  está tudo  em ordem? Penso  que  em muitos casos  que não, e  sim alguns  problemas que  podem  futuramente  trazer transtornos para a saúde  dos que consomem alimentos.
                                                                  Falta  de luvas,  tocas, e até  uniformes  das pessoas que
manipulam  os alimentos, e a própria  higienização    do local.
                                                                  Se há  fiscalização,  se está tudo  bem,  que bom  que isso
ocorre  mas  é sempre bom estarmos atentos nesse trabalho  pois   é  a saúde  da população que está
em jogo  e  é sempre  bom  falarmos  disso, não é mesmo?
                                                                   Pensem nisso  enquanto  eu vos  digo  até  amanhã.

domingo, 21 de dezembro de 2014

A FALSA MORAL DA MÍDIA E JUSTIÇA

KOTSCHO APONTA “TABELINHA” ENTRE MÍDIA E JUDICIÁRIO

sábado, 20 de dezembro de 2014

TERCEIRO TURNO NÃO

KOTSCHO DIZ QUE TOFFOLI “MANDOU PSDB SE CALAR”

SEMPRE OS CLÁSSICOS DA MÚSICA

                                                    Nesses dias  de festas,  natal  e ano  novo,  sempre  é bom  curtir, nossos  clássicos  pelo  mundo   afora,  eis alguns  que  deixo  pra  todas  gurias  e todos os guris:
                                               
                                                  Na  realidade,  são  tantas  músicas maravilhosas  que  estão   no
nosso  imaginário. Curtir uma boa  música que  nos toca  a sensibilidade  é sempre bom.
                                                 Pensem    nisso  enquanto eu  vos digo até amanhã.

ONTEM....

Ontem caminhando pelas ruas altas e baixas da cidade... Meus passos quando pisava o solo, parecia que em mim algo me levava para algum lugar...